Tudo pronto!
Água, celular (daqueles que não é lá essas coisas), bloquinho de papel, canetas e muita disposição para andar, andar e andar. Minha primeira vez na Bienal Internacional do Livro de São Paulo. Deveria ter tomado um ansiolítico qualquer, um Rivotril, que seja, tamanha ansiedade.
E lá vou eu! Dia 26 de agosto. Sim, no primeiro dia. Primeiro dia, primeira vez. Sem filas, sem multidão, sem celebridades , que eu tenha visto, e sem dinheiro também.
Di-nhei-ro! Deixando esse detalhe de lado – bem de lado – e com a mochila cheia de expectativas, começo minha jornada!
A 24ª Bienal do Livro
O primeiro estande que nos saltam aos olhos, logo que entramos, é o da livraria Saraiva. Com certeza, um dos maiores espaços da Bienal. Outro que chamou muito a atenção por sua magnitude e beleza foi o espaço infantil Bic Mauricio de Sousa, e, como não poderia faltar, Mônica e Cebolinha faziam a festa.
E já que estamos falando de grandes estandes, precisamos mencionar a Companhia das Letras com suas cores cleans e dimensões que muito facilitaram a circulação. Bons momentos garantidos com um acervo grandioso e atendentes simpáticos.
E como não só de imensas editoras e livrarias se faz uma bienal, temos a Editora Zahar que, apesar de suas grandes edições, nos trouxe um estande enxuto e com preços de livraria.
A Editora Empireo, mesmo com tamanho reduzido, conseguiu proporcionar um lugar aconchegante, agradável e muito convidativo, sem falar da riqueza e cuidado com detalhes. Não queria mais sair de lá.
Para quem curti HQs, mangás e companhia, a Liga HQ contou com quadrinhos a R$5,00 e uma grande variedade de gibis. Carlos Ruas esteve lá, autografando suas tiras de “Um sábado qualquer”.
A Comix Book Shop marcou presença com variedade em HQs e 20% off em vários produtos. Não vou me estender muito porque não manjo muito de mangá e HQs. Aliás, muito, não. Nada mesmo.
Notei uma movimentação e fui para a Editora Intrínseca, que recebeu o público com um pequeno coquetel. Taças pretas de espumante, cerveja, canapés e mini burguers ou como queiram mini burgueres com bandeirinhas espetadas com títulos de seus livros no topo. Acredito que alguns famosos estavam por lá – ou não tão famosos assim ao menos para mim. Não sou muito de tietagem, sabe?
Deixando esse dia ainda mais mágico, a Editora Rocco presenteou a galera com um castelo, sim, um pedacinho de Hogwarts na bienal com tudo incluso: embarque na Estação king’s Cross na plataforma 9 3/4, malas, coruja e muita magia.
Olha eu na foto aí.

Nesse cenário que fez e fará parte da vida de muita gente, pude rever as primeiras edições de Harry Potter, a edição ilustrada de “A Pedra Filosofal” e o lançamento do ano “Harry Potter and the crussed child”. “Todos os contos”, de Clarisse Lispector, também ganhou destaque com uma apresentação delicada e simplesmente marcante.
São tantos livros, tantas novidades que não cabem em um só post. Poderia ficar por aqui dias escrevendo apenas sobre meu primeiro dia. Ainda bem que…

Victor e Paulinha, dois da equipe Cabruuum, também estiveram na Bienal do Livro. Eles já estiveram em edições passadas e o ponto de vista deles é sobre um domingo! Quem quiser acompanhar mais essa experiência, diferente da minha, o link está aqui: “Caminhos da 24ª Bienal do Livro de SP”
Tirei algumas fotos dos estandes e dos livros que chamaram a minha atenção por lá. Estão todos reunidos na galeria abaixo:
Para quem quiser saber mais:
Sobre a Bienal do Livro: clique aqui.
Sobre o texto do Victor: clique aqui.
Sobre a Livraria Saraiva: clique aqui.
Sobre o Mauricio de Sousa: clique aqui.
Sobre a Companhia das Letras: clique aqui.
Sobre a Editora Zahar: clique aqui.
Sobre a Editora Empireo: clique aqui.
Sobre a Liga HQ: clique aqui.
Sobre Carlos Ruas: clique aqui.
Sobre a Comix Book Shop: clique aqui.
Sobre a Editora Intrínseca: clique aqui.
Sobre a Editora Rocco: clique aqui.
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