No final de semana dos dias 7 e 8 de março, o Novotel Jaraguá foi palco novamente do Fuzuê Nerd, desta vez, a segunda edição. Se você não acompanhou a nossa experiência na primeira edição, dá um pulo nesse texto AQUI antes. Fazer comparações é inevitável, ainda mais com a reformulação feita (que gerou boas melhorias e algumas carências também).
Antes de entrarmos no Fuzuê de fato, vale destacar a divulgação da segunda edição que começou com bastante antecedência e bem forte com os parceiros aprovados como imprensa.
Assim como o Fuzuê 1, o Fuzuê 2 também cobrava entrada: R$ 15 antecipado (1 dia) ou R$ 25 (os 2 dias). Uma das boas novidades: as pessoas convidadas, artistas, expositores e imprensa ganhavam crachás de identificação, num processo bem simples e rápido.
Na entrada, havia uma espécie de quiosque, o qual vendia itens como água, café, refrigerante e pães de queijo (estes 10 por R$ 5, compramos rs).
Bom, vamos entrar.
Logo de cara, os visitantes se viam em um verdadeiro labirinto de artistas, com muitas mesas dispostas pelos corredores no andar. Para circular, estava bem mais espaçado e confortável do que em 2019 e esse, talvez, tenha sido um dos pontos altos desta nova edição. Destaque também para a variedade e a qualidade de trabalhos apresentados nas mesas, tinha para todos os gostos =) mais de 100 artistas, segundo a organização!
Tivemos o prazer de conversar com alguns artistas sobre as recentes obras lançadas. Falamos com Carol Pimentel, Guilherme Grandizolli, Rafael Brindo, Orlandeli, Samir Sagioneti e Sandro Manesco Junior.
Paulinha, companheira também na cobertura no primeiro Fuzuê, achou o espaço apertado para a sala de palestras, mas destacou o encontro com artistas legais e fofos. “Trabalhos incríveis de quadrinistas e ilustradores, daria para passar os dois dias inteiros passando de mesa em mesa. Mas acho que seria menos sufocante se fosse fora desse ambiente hoteleiro”, opinou.
Nossa parceira, Ana Beatriz, esteve nesta cobertura e foi o primeiro Fuzuê Nerd dela: “Meu primeiro Fuzuê Nerd e não pude deixar de me sentir realmente em um fuzuê! Porém, uma confusão de bons trabalhos e grandes artistas que se encontravam em um labirinto no qual o maior desafio era dar dois passos sem querer comprar algo. Apesar do excesso de Pokémons (e isso não é uma reclamação, é uma constatação), era possível ver originalidade em cada mesa. Senti falta mesmo foi de uma organização mais ‘temática’ e de informações sobre os espaços, principalmente de onde ficavam as palestras e bate-papos. Mas é isso… É a segunda edição do evento e acredito que estão no caminho certo”, disse.
Particularmente, o Fuzuê Nerd aparenta ter tomado mais corpo após a reformulação e com todo o cuidado do organizador Douglas Freitas, que era visto com frequência no coração da área dos artistas assessorando os expositores e tomando conta para que tudo saísse nos conformes. Bom, a fórmula para uma ótima terceira edição já é conhecida e aplicada: ouvir o feedback dos artistas, dos palestrantes e do público.
Nota: após o evento, claro, rolou o lanche de pernil no Bar do Estadão.
Até a próxima, Fuzuê Nerd!
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