Quando soube que Jojo Moyes viria ao Brasil mantive uma forte esperança de que conseguiria conhecê la.
Não dormia direito e mal comia desde que recebi a confirmação da notícia: uma das pessoas que mais admiro no mundo participaria de sessões de autógrafos na Saraiva RioSul, no Rio de Janeiro, em 8 de maio, e na Saraiva Pátio Paulista, aqui em São Paulo, no dia 9 de maio.
Foram distribuídas 200 senhas (200 no RJ + 200 em SP).
Em São Paulo, a sessão estava marcada para às 18h, mas a retirada das senhas seria no período da manhã, em frente ao shopping, a partir das 8h.
Dia de trabalho, e agora?

Consegui chegar às 6h23.
A fila já estava formada, tinha uma galera que dormiu em frente a entrada principal do shopping. A esperança de não ser a número 201 me acompanhava, de que conseguiria minha pulseira… Essa esperança danada não falhou e hoje eu conheci a Jojo!
O número de pessoas com meias de abelha era incrível (eu deixei a minha meia de abelha em casa e fui com minha meia verde esperança).

A noite, mais uma fila. Eram 113 pessoas na minha frente.
Levei meu livro favorito da autora para ser autografado (A casa das marés) e tive que trocar no último instante porque ele era de outra editora (não era da Intrínseca). Por sorte, tinha um na bolsa =)
Quando estava chegando a minha vez , eu já tinha esquecido de tudo que treinei para dizer (agradecimento especial ao segurança que segurou minha mão e disse que tudo ia dar certo). O coração estava a milhão e, quando finalmente cheguei perto, ela disse “naicitchumitiu” do jeito mais gentil possível, leu minha carta (o conteúdo é segredo, gente) e tirou foto com meu presente (dei um lenço com desenhos de sakuras), me abraçou e tirou foto comigo. Não sei quanto tempo durou, não lembro o que disse, só sei que abracei todo mundo que estava na minha frente.
Tenho que agradecer toda a atenção e carinho que recebi da equipe Intrínseca, da equipe Saraiva e dela… Jojo Moyes S2

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